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| Equipe pedagógica e funcionários da escola EREMPAF os grande insentivados e responsáveis pela realização do desfile |
A equipe
pedagógica e todos os funcionários da escola
de Referência em Ensino Médio – Professor Antônio Farias (EREMPAF) em parceria
com os alunos se uniram e colocaram nas ruas de Gravatá um dos maiores e
bonitos desfile na tarde de ontem, dia 7 de setembro em comemoração aos 35 anos
da escola.
No total 250 alunos e os profissionais desfilaram
com a missão de contar as várias transformações e etapas que a escola passou.
Além dos momentos difíceis ao longo das três décadas.
Um momento histórico que trouxe às ruas de
Gravatá, a história da escola que formou várias gerações e nas homenagens do
desfile lembrou os funcionários que continuam e aqueles que passaram pela
escola.
Como
também as várias ações da escola, como: Mostra Cultural, Jogos escolares,
Protagonismo Juvenil, Combate ao Bullying, Encontro da Juventude EREMPAF, Intercâmbio
escolar, Formação continuada, Portemática e o projeto Salvando Vidas.
Para nós
que fazemos a escola EREMPAF o sentimento é de peito lavado e missão cumprida
de quem viu nascer esta escola tão amada pelos gravataenses, afirma a gestora
Hialene Esley.
EREMPAF
35 anos de História
A escola
EREMPAF contou a sua história com muita dignidade e emoção, foi fundada em 7 de
abril de 1977, pelo governador da época Moura Cavalvanti, e recebeu o nome Centro
de Educação Rural –Professor Antônio Farias (CERU) que pelo método de ensino, dava
prioridade à demanda de alunos vindos da Zona Rural, através da EMATER com
práticas especiais voltados, a práticas do lar, agrícolas e comerciais.
Após 10
anos atendendo ainda esta demanda de alunos da Zona rural, em 1988, a escola
deixa de possuir a antiga nomenclatura, passando, por uma reestruturação do
novo governo, que passa a ser escola convencional – Professor Antônio Farias
(EPAF) absorvendo os alunos da cidade.
Foi
no ano de 2002 o período mais crítico do Epaf, a escola passou por problemas de
estrutura física ‘precária’ com parte elétrica, hidráulica, paredes, enfiltrações
necessitou de reformas. O Epaf passou por dois anos, em intensa reforma,
até ser concluída as obras, em 2007.
Em 2010,
a escola passa por mais uma grande transformação, e passou a ser Escola de
Referência em Ensino Médio Professor Antônio Farias (EREMPAF) semi integral, em
reconhecimento pelo Prêmio de Gestão “Políticas do governo Federal e de
Pernambuco”, na qual premia escolas públicas com destaque, pelo trabalho
realizado.
Por
reconhecimento do seu desempenho, na premiação nas Olimpíadas de Português,
além da diminuição acentuada na evasão escolar e aumento no número de aprovados
no ensino fundamental e médio em 2008, com 100% de desempenho.
Foi
reconhecida com o Bônus do Desenvolvimento da Educação (BDE). Além de atingir
as metas de índice de Desenvolvimento da Educação de Pernambuco (IDEPE) pelo 4º
ano consecutivo.
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| Os padrinhos da comissão de frente Mariana Soares e Vitor |
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| Evolução das coreografias da comissão de frente da EREMPAF |
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| Baliza Rayza Fernanda a frente da fanfarra EREMPAF |
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| Os porta-bandeiras da escola EREMPAF desfilando as três bandeiras |
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| Alunos felizes em participar deste momento histórico |
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| O coordenador do Polo da Universidade Aberta em Gravatá Constantino Cavalcanti e seus tutores também desfilaram pela Escola Erempaf |
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| Alunos atletas de nossa escola mostraram os troféis com todo o orgulho |
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| Combate ao bulling também foi destacado no desfile |
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| Professora Etiane no apoio aos alunos |
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| Gestora Hialene Esley e suas meninas porta bandeiras |
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| Aplausos em agradecimento a todos e a escola que comemora 35 anos |
Parabéns a escola pelo lindo desfile e pelo aniversário dos trinta e cinco anos.
ResponderExcluirEstudei nessa escola, antigo CERU nos anos de 1992-1993. Fiz a segunda e a terceira série após chegar de São Paulo. No final de 1993 voltei à São Paulo com a minha família e só me restaram as boas lembranças dessa cidade maravilhosa. Participei do desfile de 7 de setembro e só me aperta a saudade quando eu olho as fotos. Lembro perfeitamente da Professora Ângela. Lembro dos sapos que apareciam lá e que me davam medo kkk. Lembro das lendas do saci e principalmente da caipira que se ela fizesse uma trança em nosso cabelo só poderia ser desfeita com oração. Lembro das vezes que a professora mandava a gente fazer trabalhos em grupos e as pesquisas eram realizadas nos centros culturais da cidade. Lembro até de um certo trabalho de ciências sobre os tipos das plantas. Tivemos que andar pela cidade e colher pedaços das plantas para anexar ao trabalho. A planta aquática foi colhida numa das praças maravilhosas daquele lugar pelo segurança do local. Ele a recolheu de um chafariz onde também habitava uma cobra elétrica e a gente morria de medo kkkk.
ResponderExcluirAinda voltarei à essa cidade maravilhosa que muito marcou a minha vida e visitarei todos esses lugares.
O tempo bom que nao volta mais ...ficam so lembraças .. 👏👏👏
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